Como cuidar da sua saúde física e mental

Você se preocupa com doenças, mas não se preocupa com o que come?

Esse é um erro clássico da nossa civilização: as pessoas têm medo de adoecer, mas não adotam um estilo de vida saudável.

Nos tempos atuais, crescem os índices de ansiedade e depressão – transtornos que atingem diversas faixas etárias.

Alguns estudos afirmam que por estarmos mais focados nas redes sociais e no trabalho estamos desenvolvendo hábitos nocivos a uma vida saudável: e isso inclui alimentação desequilibrada, rica em carboidratos e gorduras e pobre em nutrientes.

É muito sério: dois estudos recentes da UERJ (Universidade do Rio de Janeiro) estimam quem 30% dos adultos em todo o mundo atendem aos critérios para o diagnóstico de transtornos mentais. No Brasil, depressão e ansiedade estão entre a quinta e a sexta causa de incapacidade.

Mas o que a comida tem a ver com a saúde física e mental?

É lógico que vários fatores contribuem para o desequilíbrio da saúde, tanto em nível físico quanto em nível mental, mas não podemos subestimar o papel da alimentação saudável e equilibrada nessa delicada equação.

Sim, os alimentos que ingerimos podem agravar doenças, desencadear problemas ou colaborar com a manutenção da nossa saúde.

Isso, numa visão holística, significa que somos um TODO composto por partes integradas e que cada parte interfere na harmonia ou na desarmonia do conjunto.

Se praticarmos atividades físicas regularmente, porém nos alimentarmos de maneira inadequada, a balança ainda assim estará desequilibrada e os resultados não serão os melhores. 

Então, pare e pense: com relação a sua saúde, o que você come ajuda ou prejudica?

Segundo estudos, a comunicação estreita entre cérebro e intestino abre caminhos para compreender o papel da flora intestinal na gênese dos transtornos que afetam o humor.

Sabia que o intestino tem NEURÔNIOS e aloja milhões de bactérias envolvidas em, processos vitais para o nosso organismo?

Exatamente: são cerca de 500 milhões de neurônios que “moram” no nosso intestino e que são responsáveis por coordenar tarefas como a liberação de substâncias digestivas e a expulsão do bolo fecal.

Pasmem: 90% da serotonina descarregada pelo corpo é produzida no intestino. Essa substância faz a comunicação com o cérebro, por peio do nervo vago, que liga o sistema gastrointestinal à cabeça.

É por isso que em situações de estresse podemos sentir frio na barriga ou vontade de ir ao banheiro.

E quanto às bactérias? Você vai ficar impressionado.

Carregamos no intestino cerca de 100 trilhões de bactérias (100 vezes mais do que as células do nosso corpo). A maioria é benéfica, mas existem aquelas mal intencionadas.

Essa profusão de bactérias, chamada de MICROBIOTA, ajuda na digestão dos alimentos e nos protege de infecções.

Pra você ter ideia, nos Estados Unidos especialistas de 80 países lançaram o Projeto Microbiota Humana, que mapeou todos esses minúsculos seres que nos habitam.

A partir dessa iniciativa, hoje se começa a entender como a flora intestinal interfere na predisposição a diversas doenças e influencia, inclusive, nosso comportamento e emoções.

Como aumentar a quantidade de bactérias boas no organismo?

Aí que é entra a alimentação! É consenso, por exemplo, que alimentos ricos em gordura devem ser evitados ou consumidos com bastante moderação.

Além disso, recomenda-se ingerir alimentos probióticos como o Iogurte Holandês e os leites fermentados Holandês – que contêm lactobacilos vivos em sua composição.

Mas por que Holandês? Porque a nossa qualidade a gente garante. Todos os nossos produtos, incluindo os leites fermentados e os iogurtes, são feitos a partir de leite fresco, sem adição de hormônios, provenientes da agricultura familiar e com fiscalização e monitoramento contínuos da EPAGRI de Santa Catarina – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão de Santa Catarina.

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